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Meio Ambiente e Agricultura - Quinta-feira, 23 de Janeiro de 2014

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Prefeito Cattaneo voltou ao comando do Município de Soledade

Prefeito Cattaneo voltou ao comando do Município de Soledade


Prefeito Cattaneo voltou ao comando do Município de Soledade

Após vinte dias de férias, Paulo Ricardo Cattaneo retornou a exercer o papel de Chefe do Executivo do Município, do qual o vice e secretário da Agricultura Pecuária e Meio Ambiente Roberto Coletti havia realizado até então de forma impecável. O Prefeito Cattaneo esteve cumprindo agenda em Porto Alegre, na tarde de quarta, dia 22 de janeiro, onde um dos compromissos era a Cerimônia de Posse no Centro Estadual do Rio Grande do Sul, do qual o soledadense Saulo Macalós foi empossado como Chefe, com a presença do Ministro de Estado do Trabalho e Emprego, Manoel Dias. Outra pauta da qual o Prefeito Cattaneo participou foi de uma palestra no Fórum Social Temático referente à Energia Eólica Municipal. Apresentada por Irajá Andara Rodrigues, ex-prefeito de Pelotas e presidente da empresa Metade Sul, o tema foi abordado juntamente com os ônibus híbridos e a proposta desenvolvida pela Metade Sul e aprovada pelo Ministério de Minas e Energia foi encaminhada à prefeitura da Capital e está em análise, mas já foi aprovado pela comissão designada para análise. Com a palestra no Fórum, Irajá quer levar a ideia ao conhecimento de prefeitos de todo o Rio Grande do Sul. Ele explica que a adoção do sistema eólico municipal permitirá que as prefeituras economizem e que a população tenha melhor qualidade dos serviços. “Toda a instalação do sistema poderá ser financiada através do Banco do Brasil num prazo de dez anos e as parcelas pagas com o recurso hoje utilizado para a conta de luz”, observa Irajá. Ele acrescenta que ainda sobrará outro tanto com o recebimento de créditos de carbono e dos acréscimos do ICMS das prefeituras. Outro ponto positivo destacado por Irajá é o da preservação do meio ambiente.“Num momento em que o aquecimento global é pauta permanente e que a gente observa climas extremos no planeta, provavelmente pela queima de combustíveis fosseis, fazer uso da energia eólica não poderia ser mais indicado. O vento não custa nada, temos em abundância em nosso Estado e não poluí”, sustenta Irajá.

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